A cerâmica mais famosa da região fica em Cunha. Mas, um grupo artesão de Taubaté mostra que outras cidades também dominam as técnicas que transformam argila em arte. A inspiração vem de um cenário natural. Do verde ao redor de todo o ateliê.
Você pode até pensar: imagens de cerâmica e de uma bela natureza, o assunto vai ser os artesãos de Cunha, mas não. As peças e esse lugar, tudo fica em Taubaté. “Taubaté, como toda a região aqui do Vale, tem uma coisa do rural que é extremamente bonito, que é o primitivo, que traz a pureza”, disse a artesã, Taltiha Cunha.
A cerâmica taubateana é produzida no Ateliê de Thalita, onde ela recebe curiosos, e artesãos que conhecem, se apaixonam e depois multiplicam o conhecimento. O trabalho ainda não é tão conhecido.
Mas, basta uma passadinha pelo local para perceber que talento não falta. Peças com variedades de estilo e de cores. Criatividade de quem faz da cerâmica uma expressão de arte. Em qualquer cidade. “O diferencial está na emoção, no desejo de expressar uma coisa que não tem código lingiístico. Apesar de a gente ser conhecido a arte com a língua, com as palavras. O artista quer dizer sem palavras, o que ainda não conseguiu ser dito. E a argila é plástica, ela é flexível como devia ser o homem”, reiterou a artesã.
Você pode até pensar: imagens de cerâmica e de uma bela natureza, o assunto vai ser os artesãos de Cunha, mas não. As peças e esse lugar, tudo fica em Taubaté. “Taubaté, como toda a região aqui do Vale, tem uma coisa do rural que é extremamente bonito, que é o primitivo, que traz a pureza”, disse a artesã, Taltiha Cunha.
A cerâmica taubateana é produzida no Ateliê de Thalita, onde ela recebe curiosos, e artesãos que conhecem, se apaixonam e depois multiplicam o conhecimento. O trabalho ainda não é tão conhecido.
Mas, basta uma passadinha pelo local para perceber que talento não falta. Peças com variedades de estilo e de cores. Criatividade de quem faz da cerâmica uma expressão de arte. Em qualquer cidade. “O diferencial está na emoção, no desejo de expressar uma coisa que não tem código lingiístico. Apesar de a gente ser conhecido a arte com a língua, com as palavras. O artista quer dizer sem palavras, o que ainda não conseguiu ser dito. E a argila é plástica, ela é flexível como devia ser o homem”, reiterou a artesã.
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ENTREVISTA FEITA PELO VNEWS 21/09
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